Café & Prosa

Os ventos e a bruxaria


Durante séculos os povos acreditavam que existia quatro tipo básico de ventos, que correspondiam aos quatros cantos da terra. São eles o vento norte, sul, leste e oeste. Cada um retentor de suas próprias propriedades mágicas, fazendo com que certos encantos fossem mais eficazes se praticados em determinado vento.
O Vento norte; este é o vento da morte, o que não significa que especificamente se dirija a morte física. São os ventos da mudança, "Morte" é referente ao extermínio da negatividade. Magicamente falando este vento é frio, pois sopra da direção do inverno e das neves profundas, é seco, infértil, o que faz com que se abra caminho pra encantamentos de destruição.
Desta forma, se de um lado o vento norte é ligado á morte, ao frio, á noite e ás neves profundas, é também o vento do elemento terra, sendo assim partilha algumas de suas características. Porém, este vento não favorece magias de fertilidade e prosperidade justamente por ser seco, por outro lado magias de cura são particularmente potencializadas por ele! Sua cor é o preto da meia noite.
Vento leste; este é o vento do frescor, da vida renovada, da força e do intelecto. É um vento tépido e revigorante uma vez que este sobra onde surgem o sol, a lua e as estrelas. Desta forma, este são os ventos que envolvem os reinícios, os novos fenômenos que surgem a partir dos efeitos do vento norte, logo, o calor provém do sol e da centelha da criação.
Os encantamentos advindos deste vento são aqueles ligados a grandes melhorias, especialmente em comportamento. o vento leste também envolve os encantamentos da mente e o elemento ar em si.
Não se aconselha usar feitiços de amor durante este vento, a não ser que queira um amor extremamente intelectualizado (frígido)! Sua cor é o branco, da luz!
O vento Sul; "quanto mais ao sul, mais quente é o clima". Sendo assim o vento sul é quente e fogoso. Este vento é relacionado ao elemento fogo e suas magias com mesmo. A atipicidade deste vento é que ele pode ser utilizado para qualquer tipo de magia, ótimo vento pra lançar encantamentos. Em contra-partido lembre-se sempre, estamos falando do elemento fogo, mesmo ele estando diluído no vento sul continua sendo fogo, cuidado; "quem brinca com fogo acaba se queimando." Sua cor é o amarelo do sol ao meio dia.
O Vento Oeste; é aquele que sobra frio e úmido, carrega chuvas e névoas enquanto sopra sobre a terra, eis uma força fértil e amorosa, gentil e persuasiva. Este vento rege o poente, quando tudo está parado, dia e noite se fundem em uma paisagem etérea, sendo assim, tanto o crepúsculo como a alvorada são propícios para se praticar encantamentos deste vento. Este vento se remete á água, amor, cura, fertilidade etc... Afinal, o vento oeste é um alívio após as brisas quentes e secas do sul. Sua cor é o azul, como o céu pouco antes da luz se extinguir. 

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VÊNUS


Você sabe onde se encontra a sua casa do amor segundo a astrologia?
Geralmente somos curiosos para descobrir nosso signo ascendente, mas o que forma nossa personalidade é a junção de tudo, e vênus nos mostra como somos no amor e na sensualidade.
A forma como nos portamos no âmbito sexual, paixão, e amor.

Aqui não vou postar como descobrir sua casa em vênus, pois o cálculo é complicado.
Sugiro você encontrar neste site aqui 
http://www.personare.com.br/ lá você pode descobrir todas as casas, e depois dá uma conferida aqui a sua casa em vênus.

Vênus, segundo a astrologia, rege o sistema da sensualidade e da atração feminina, e, no nosso corpo físico, é responsável pelos ovários (juntamente com a Lua), o útero e pelos seios. Ele rege também o sentido do tato, a circulação venosa, a garganta, os cabelos, a boca e a pele do rosto. 

SE DESCUBRA


VÊNUS EM ÁRIES: Quem possui Vênus nesse signo do zodíaco é ardente e impulsivo, podendo se apaixonar e desapaixonar de maneira quase instantânea! Sabe aquele "fogo de palha'? Bem esse é o amor ariano. As paixões súbitas dos arianos não duram muito, pois numa relação, a conquista é a parte mais estimulante para eles. Depois, quando o fogo da paixão começa a diminuir, eles podem perder o interesse. Quem tem Vênus em Áries, quando se interessa por alguém quer 'sexo já', no primeiro encontro! Incapaz de esperar, não dá muitas voltas para dizer o que quer: vai direto ao assunto, de maneira franca e aberta, sem rodeios. È pegar o largar! Quem se relaciona intimamente com um alguém que tem essa característica astrológica não pode se queixar de falta de sexo (e do bom), mas é muito difícil manter a chama acesa durante muito tempo; portanto, num relacionamento de longo prazo é necessário contar sempre com algo novo e excitante. O amor ariano é inspirado principalmente por Eros e este Deus é caprichoso e inconstante!

VÊNUS EM TOURO: Quem possui Vênus neste signo alia o prazer e o conforto ao amor e aos sentimentos. Procura um amor seguro, de longo prazo, que seja aliado a um plano de vida comum. Naturalmente fiel, quem possui Vênus neste signo, além da amabilidade e da sensualidade, expressa seu amor proporcionando conforto e segurança e necessita de demonstrações constantes de fidelidade. Essa necessidade de segurança pode torná-lo excessivamente ciumento e possessivo e por essa razão, quem possui Vênus em Touro costuma controlar cada passo do ser amado, não suportando 'não saber' onde o ouro está! Quem possui Vênus em Touro é usualmente bonito, atraente, gosta de se vestir bem, com conforto e luxo. Quem possui essa Vênus aprecia o luxo e pode gastar muito com seus cuidados pessoais, podendo até exceder no luxo para ostentar suas posses. O amor taurino é um amor de Terra, portanto inspirado por Pragma: bem 'pé no chão', mas caloroso e sensual.

VÊNUS EM GÊMEOS: Quem possui Vênus em Gêmeos precisa de estimulo intelectual para se expressar num relacionamento. Expressa seu amor de forma raciocinada, e explica constantemente aquilo que sente. Quem possui essa Vênus adora conversar com seu parceiro manifestando curiosidade sobre emoções e sentimentos alheios. O amor geminiano é 'pensada', racional, mas não por isso é menos intenso. Se ele sente necessidade de expressar aquilo que sente e o faz com muita sinceridade, diretamente e sem rodeios e quer a mesma sinceridade de seu parceiro. Tendo uma mente refinada e artística, a pessoa com essa característica perderá o estimulo se o parceiro for do tipo caseiro, possessivo, ou, pior ainda, grosseiro. O amor geminiano é inspirado por Ludo, portanto não pode haver rotina nem mesmo no ato sexual. O amor geminiano precisa ser leve e divertido e pode parecer muito superficial, por essa razão não é difícil encontrar geminianos envolvidos com dois parceiros ao mesmo tempo.

VÊNUS EM CÂNCER: Quem possui Vênus em Câncer é, antes de mais nada, um 'cuidador'! Sonha com uma casa aconchegante, cheia de filhos, mesa posta, comida farta. Quem possui essa característica tem necessidade de se sentir amparado e procura sempre o conforto de seu lar, pois é naturalmente tímido e sentimental, apegado às lembranças do passado. As relações amorosas de quem possui essa Vênus não são muito fogosas, mas românticas, e podem proporcionar muito prazer quando estiverem envolvidos sentimentos sinceros. Existe certa carência afetiva (carência do útero materno) neste tipo de amor canceriano. Por causa disso, quem tem Vênus em Câncer nutre e cativa com pequenos cuidados maternais a pessoa amada, tornando-a dependente de seus cuidados. Porém, a sua fragilidade emocional exagerada pode causar estragos num relacionamento, especialmente quando o parceiro não perceber a fragilidade de seus sentimentos magoando-os, por exemplo, pulando preliminares e indo 'direto ao ponto' sem demonstrações de afeto ou envolvimento emocional.

VÊNUS EM LEÂO: Quem possui Vênus em Leão é sem dúvida muito ardente nas relações amorosas e precisa da admiração do seu parceiro para se sentir realmente amado. O seu afeto é sincero, leal e fiel, mas requer atenções sem limites, mimos e presentes que o façam sentir exclusivos e únicos. Essa Vênus de Fogo se inflama facilmente, mas também pode se apagar com a mesma rapidez se o outro não conseguir corresponder às altas expectativas. Quem possui essa Vênus sente atração pelo luxo e pelo belo, e se apaixona por pessoas que demonstram força e autoridade. Não podem amar sem admirar. Pode demonstrar uma vaidade exagerada e gostar demais dos prazeres mundanos, parecendo frívola e superficial. Exigente, irá se render somente àquele amor que se ajoelhar aos seus pés. Em compensação, dedicará um amor generoso, devotado e fiel; fará de tudo para oferecer o melhor de si ao seu parceiro, defendendo sua toca com unhas e dentes!

VÊNUS EM VIRGEM: Quem possui Vênus neste signo é prestativo e devotado e terá necessidade de relacionamentos estáveis e duradouros, onde a mútua compreensão e os pequenos cuidados diários são sinais de um amor racional e pragmático. A meu ver, a Vênus deste signo revela o amor mais pragmático de todos. Cheio de bom senso, raciocina e analisa cada gesto e cada palavra do parceiro e não se deixa encantar por arroubos de afeto que sabe serem fogo de palha. Cuida, alimenta, promove a segurança do parceiro e dele deseja fidelidade e sinceridade. Pode fazer qualquer sacrifício para melhorar a vida do casal, tendo prazer nas pequenas coisas do dia-a-dia. Seu afeto é sincero, mas pode parecer frio pela ausência de demonstrações passionais, mesmo se é capaz de se expressar nas pequenas coisas do cotidiano. Necessita de rituais nos momentos mais íntimos, mas não tolera exageros.

VÊNUS EM LIBRA: A característica principal das pessoas que possuem Vênus em Libra em seu Mapa é o amor incondicional pelo idílio da maneira mais clássica, como descrita na literatura do século 18! Amante da beleza e de qualquer demonstração artística, possui uma necessidade íntima instintiva que o impulsiona a procurar o par ideal nem que isso resulte numa busca eterna. Capaz de uma sedução sutil e diplomática, atrai aquilo que deseja, sem impor-se ao parceiro que escolheu. O amor deste signo deve ser esteticamente belo, doce e amável, cheio de pequenas atenções com o parceiro. Quem tem Vênus em Libra não gosta de arroubos fogosos ou de sexo sem preliminares mas tem necessidade de vivenciar um amor sofisticado e refinado, e adora receber aquelas atenções românticas que parecem tão fora de moda nos dias atuais. Muitas vezes, porém, cede aos caprichos do seu parceiro somente para não desagradar.

VÊNUS EM ESCORPIÃO: O amor de quem tem essa Vênus em seu mapa é o mais 'caliente' do zodíaco! Passional, visceral, fogoso, enfim, é o amor paixão por excelência. Arrebatador não conhece limites, nem na cama e nem fora! Ao se apaixonar, quem tem Vênus em Escorpião, requer absoluta dedicação de seu parceiro, já que sua paixão é tão profunda que não quer se arriscar a perder o objeto de seu desejo. Costuma controlar o parceiro com um ciúme doentio, ameaçando e espantando qualquer rival, mesmo que este exista somente em sua imaginação. A sua sensualidade irá se expressar de maneira tão intensa que poderá se exceder nos jogos eróticos mais proibidos. Para manter a chama desta Vênus sempre acesa será necessária muita imaginação, pois sem sexo não haverá relacionamento.

VÊNUS EM SAGITÁRIO: Quem possui Vênus em Sagitário está sempre em busca de algo novo para conquistar e manterá acesa a chama do relacionamento somente se o parceiro não se deixar conquistar muito facilmente! Como a aventura é o ponto forte desta Vênus, o amor precisará também ser uma aventura, com desafios, obstáculos e conquistas diárias. Esta Vênus detesta rotina e está sempre em busca de novas sensações, por essa razão o parceiro precisa ser interessante e cheio de recursos, físicos e intelectuais. O fogo que acende a paixão expressa nesta Vênus não se apagará se a vida dos dois for uma constante aventura, excitante e cheia de surpresa. O seu parceiro deverá se manter inatingível, e até distante, caso contrario, a paixão se esvairá tão rapidamente como quando iniciou. As viagens e as aventuras em comum servirão de estimulo para manter a fogueira acesa.

VÊNUS EM CAPRICÓRNIO: Quem possui Vênus em Capricórnio ama de forma pragmática, pensada e realista. Pouco romântico e avesso a expressões sentimentais, se expressa através de avaliações e comparações, administrando seus relacionamentos e avaliando riscos, danos e perdas. Quanto mais tempo permanecer numa relação, tanto melhor saberá demonstrar seu afeto, sem grandes efusões. Procurando um comprometimento sério, dentro dos moldes tradicionais, não hesita em investir no relacionamento, mas suas demonstrações de afeto visam sempre pautar a seriedade de suas intenções. Acreditando que as relações se constroem no dia-a-dia, não cria ilusões inúteis e é capaz de investir no longo prazo, visando estabilidade e comprometimento mutuo, sempre em vista de conquistar objetivos comuns. A pessoa com essa Vênus não cai sob as flechas de Cupido, mas prefere um amor pragmático e pratico, capaz de criar alicerces sólidos para o futuro, dentro dos moldes da família tradicional.

VÊNUS EM AQUÁRIO: Alguém que tem Vênus em Aquário acredita que o amor significa liberdade e amizade antes de mais nada. Sincera nos relacionamentos, acredita que quando se ama verdadeiramente alguém deve saber respeitar a individualidade, não demonstrando ciúme e nem possessividade, atitudes que ela despreza profundamente. A pessoa com essa Vênus pode amar alguém diferente, de outra classe social e até de outra cultura, ou até alguém do mesmo sexo, pois se sente estimulada ao desafiar o 'status quo', a sociedade tradicional. Rompendo com os padrões, busca amores difíceis e pouco convencionais, conseguindo amar à distância e até mesmo sem sexo! Não que ela não ame o sexo, mas procura intelectualizá-lo, racionalizá-lo, analisá-lo demais. Avessa aos arroubos das paixões, pode romper bruscamente os relacionamentos que procuram cercear sua liberdade. O amor aquariano é o amor de Philia, o amor 'companheiro'.

VÊNUS EM PEIXES: Essa é a expressão de Vênus mais romântica e sonhadora do zodíaco. A pessoa que possui esta Vênus se envolve facilmente em paixões impossíveis e fadadas a causar dor e sofrimento! Quando se apaixona, se entrega totalmente, fundindo-se com o outro e colocando-se aos seus pés, anulando-se completamente. Idealizando demais o amor, pode sofrer decepções e frustrações assim que a rotina natural de uma relação duradoura se instalar: os sonhos se desfazem e o príncipe voltará a ser um sapo ao amanhecer! E dá-lhe decepção; dá-lhe sofrimento! Quem possui essa Vênus precisa dar vazão às suas fantasias que são mais sensuais que sexuais, ou seja, precisa de uma união completa com o outro e irá fugir dos relacionamentos passionais que visam somente a satisfação sexual. A anulação da personalidade no intuito de agradar o parceiro pode ser uma armadilha no longo prazo. Essa Vênus inspira o amor universal, com nossos semelhantes e com Deus, e Ágape é o Deus que o inspira. 

As faces da Deusa


Já ouvi algumas pessoas com dúvida a respeito as faces da deusa, já me perguntaram se são três ou qual é seu nome correto, então montei essa pequena explicação para elucidar algumas dúvidas.
Mas quem é a Deusa?
A Deusa é a mãe geradora de toda a vida, é dela que todas as coisas provém e retorna completando assim o ciclo vital, começo, crescimento, fim e recomeço.
Sim os pagãos acreditam na reencarnação, mas isso é um tema que vou abordar mais a frente.
Vamos a face da deusa:
A crença pagã apresenta as três faces da Deusa que é a donzela, a mãe e a anciã.
Podemos notar até mesmo uma ligação com a trindade cristã, que é o pai, o filho e o espírito.
O paganismo é anterior ao cristianismo e vários aspectos pagãos foram introduzidos na cultura cristã afim de se adaptar a realidade pagã e assim convencer mais adeptos.A concepção da deusa representada em três formas, a deusa tríplice, ocorrem em muitas lendas dos velhos ancestrais celtas e estão presentes também na crença de muitos grupos pagãos.


Há entretanto, outras maneiras de abordar o caráter tríplice de uma deusa. 
Ela representa também um arquétipo que se reflete no interior de nossa alma. 
Este caráter tríplice pode ser percebido em muitas facetas da vida e torna a deusa tríplice uma figura que podemos nos identificar facilmente.
A deusa tríplice vive no lado ativo da psique feminina e toda mulher deve aprender a identificar suas facetas, para depois trabalhar com ela. 
Perceber como ela se manifesta em nosso interior é importante para evitar que este espaço seja inundado por uma destas facetas, anulando por completo a nossa vontade e impedindo-nos de exercer o nosso direito de livre escolha.
A triplicidade da deusa pode ser percebida em muitas facetas da vida. 
Se lhe concedermos a oportunidade para se manifestar como figura mítica, ela poderá inspirar a nossa alma, assim como nutrir, sustentar e transformar o cerne do nosso ser.

A donzela


A Donzela ou como também é chamada, a Virgem é a mais jovem, está relacionada com os descobrimento e aspectos mais criativo de nossa personalidade. 
A Donzela representa a juventude, a vida em flor, se traduz em uma mulher inocente, mas também sedutora que reconhece o seu poder sexual vale ressaltar que o termo virgem era usado pelos povos para designar aquela que não é casada e não gerou filhos então nada tem a ver com castidade.
Ela é a inocência e despreocupação, a alegria de viver. 
Esta associada com a Primavera e é festejada em Ostara.
É um período onde sentimos essa influência, estamos mais dispostos e nos surgem planos, metas além de nos mostrarmos mais joviais nesta fase.
Isso independente da idade que temos, pois a influência é em nosso espírito.
Ideal para começar alguma atividade, novo emprego, novo relacionamento, enfim novas metas.
As deusas-donzelas são freqüentemente associadas as flores e são comumente invocadas nas magias do amor, da beleza, do sexo e dos recomeços.
Os nomes recebidos pela Donzela variam de acordo com as distintas culturas em que a encontramos. Damos como exemplo:
Ártemis: Deus romana dos bosques e da caça, tida a eterna Virgem.
Perséfone: Também conhecida como Prosérpina, cujo nome justamente significa Donzela. É a filha de Deméter e foi raptada por Hades; reina junto com ele no Submundo, lembrando-nos assim o outro aspecto da Deusa: A Anciã.

Rhianon: Deusa celta que saiu do submundo, que a relaciona com Perséfone.
Estação: Primavera.


A Mãe


A face Mãe da Deusa é tida como a da eterna doadora da vida.
Em todas as épocas, os homens têm concebido uma Grande-Mãe que zela pela humanidade lá do céu ou do lugar dos deuses e este conceito é encontrado em todas as religiões na mitologia sendo então uma das primeiras representações religiosas expressas pelos seres humanos.
 A única explicação para justificar tal acontecimento é que todos estes mitos representam uma realidade psicológica, que foi percebida como uma imagem surgida do inconsciente e projetada para o mundo exterior, tomando a forma de um ser divino.
É a esse aspecto da Deusa que estão associadas todas as imagens que foram encontradas em escavações de sítios arqueológicos, como a Vênus de Willendorf.
Algumas imagens mitológicas atribuídas á Mãe são tidas tanto como criadoras quanto destruidoras. 
Podemos ver isso como a própria Natureza em todos os seus aspectos.
Nesse momento a lua está cheia, e nós estamos mais voltados a questões familiares, momento que acabamos a nos dedicar aos nossos sendo eles consanguíneos ou não.
Além do ápice sexual, sentimos nesta fase grande influência neste aspecto, sedutores e atraentes.
A deusa copula com o consorte para sim vir a gerar a vida, portanto é uma fase onde nos voltamos a sexualidade.
Citando Jung já, as deusas são princípios dotados de forças que funcionam separadamente da vontade consciente do homem e cuja ordem ele deve curvar-se.
Existem numerosos exemplos que poderiam ser associados ao aspecto da Deusa.
Deméter: Encarregada da fertilidade da terra e das colheitas.
Ísis: Chamada também de a Grande Mãe Criadora e Doadora da Vida.
Badb: A Deusa celta que forma uma trindade junto com Anu e Macha. Possui um caldeirão como símbolo do ventre.
Freya: Considerada a líder das Disir, as matriarcas Divinas. Está intimamente ligada a Magia e aos gatos.
Estação - Verão

A Anciã


Sem a Virgem não há começos, sem a Mãe não há vida e sem a anciã não há o fim. 
A Deusa Anciã é o aspecto menos compreendido e o mais temido, já que nos leva inevitavelmente a refletir sobre a morte.
É a deusa-anciã é a avó benevolente, que você pode contar para receber aquele conselho prudente
Para a anciã não existem segredos, pois em função da sua idade, acumulou experiências, transformando-as em sabedoria. 
Ela é a pessoa idosa que já viu tudo e passou por isso com seu espírito não abafado e com o temperamento moderado pela experiência o ponto de equilíbrio que permite à mulher permanecer firme no meio da confusão, desordem ou afobação do dia-a-dia.
A Anciã foi reverenciada nas antigas culturas como regente do submundo, visto antigamente como um lugar de descanso das almas entre as reencarnações. 
Obviamente todos nascemos e morremos e a função da Deusa Anciã é nos acompanhar durante a última etapa de nossa vida, preparando-nos para o Outro Mundo.
 É um período onde nos encontramos mais sábios e conselheiros e até mesmo mais compreensíveis a falhas dos outros.
As deusas-anciãs são associadas com os moinhos e os cemitérios. 
Os exemplos associados a Deusa Anciã são:
Hécate: Entre os gregos chamada durante a idade Média de a Rainha das Bruxas, era uma divindade do Submundo e da Lua, adorada nas encruzilhadas, onde se faziam sacrifícios em sua homenagem.
Hel: Deusa germânica do Submundo. Segundo os Mitos, era a Ela que retornavam todos os mortos ao fim de sua existência.
Morrigu: Deusa celta dos Mortos, que também regia as guerras. Tem um aspecto triplo em si mesma e às vezes era chamada de "As três Morrigans".
Estação. Outono e inverno

Luna Araujo
fonte de pesquisa.
wiccashouse.com
www.xamanismo.com.br







Édipo 



Laio e Jocasta, rei e rainha da cidade de Tebas, eram frustrados por não terem filhos. 
Como de costume, quando havia uma decisão importante a tomar, consultavam o oráculo, tendo-lhe, este, os advertido que não poderiam gerar filhos e, caso tivessem o filho, o mesmo se caria com a mãe(Jocasta) e mataria o pai(Laio).
Laio, teimoso,não acreditou, assim sendo, teve um filho com Jocasta. 

Arrependido de seu ato Laio abandona a criança numa montanha com os tornozelos furados para que assim ela morresse (A ferida que ficou no pé do menino quem originou o nome Édipo, que significa pés inchados). 
Édipo foi encontrado por homens , que o levaram a Polibo, o rei de Corinto, que o criou como filho. Quando adulto o, Édipo foi até o oráculo de Delfos para saber o seu destino. 
Descobriu que o seu destino era matar o pai e se casar com a mãe.
Envergonhado com seu destino, ele deixou Corinto.
No meio do caminho, encontrou com Laio (seu legítimo pai) que pediu para que ele abrisse caminho para passar. Édipo não atendeu ao pedido do rei e lutou com ele até matá-lo.
No caminho de Tebas, se deparou com a Esfinge (um monstro metade leão, metade mulher,que atormentava a cidade de Tebas) Lançava enigmas e devorava quem não os decifrasse, só poderia ser destruída se o enigma fosse decifrado. 

O enigma era : 
Qual é o animal que de manhã tem quatro pés, dois ao meio dia e três à tarde? Édipo disse que era o homem, pois na manhã da vida (infância) engatinha com pés e mãos, ao meio-dia (idade adulta) anda sobre dois pés e à tarde (velhice) precisa das duas pernas e de uma bengala. 
A Esfinge ficou furiosa por ter sido decifrada e se matou.
Édipo virou o novo rei de Tebas e casou-se com Jocasta (sua mãe) . 

Depois disso, uma violenta peste atingiu a cidade e Édipo foi consultar o oráculo, que respondeu que a peste não teria fim enquanto o assassino de Laio não fosse castigado. 
Ao longo das investigações, a verdade foi esclarecida e Édipo era o assassino ,apesar de fugir contra a profecia esta acabou por se realizar, ela estava realizada, arrancou os olhos e se exilou, Jocasta por sua vez se suicidou.

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“O que tem de ser, será”
Ok, todo mundo já ouviu essa expressão correto?
Eu já ouvi e muitas vezes repeti sem ter ideia de onde vinha, foi então que vi esse artigo na
Celtic World e me encantei com o que li e resolvi partilhar.

 

Fenrir

Fenris, Fenrir, ou ainda Fenrisulfr, é um lobo monstruoso da mitologia nórdica. Filho de Loki (filho de criação de Odin) com a giganta Angrboda, tem como irmãos Jormungand (a serpente de Midgard) e Hel (a Morte).

Acorrentado pelos deuses até o advento do Ragnarok (O Destino Final dos Deuses), Fenrir se solta e causa grande devastação, antes de devorar o próprio Odin (O Supremo deus Guerreiro), sendo morto, posteriormente, pelo filho do grande deus, Vidar, que enfiará uma faca em seu coração (ou rasgará seus peitos até o maxilar, de acordo com um diferente autor).

A fonte mais importante de informação sobre Fenrir aparece na seção de Gylfaginning no édico de Snorri Sturluson, embora haja outros, freqüentemente contraditórios. Por exemplo, em Lokasenna, Loki ameaça Thor com a destruição por Fenrir durante o Ragnarök, uma vez que Fenrir pode destruir Odin.

Fenrir tem dois filhos, Hati (“Odioso”) e Skoll. Os dois filhos perseguem os cavalos Árvakr e Alsviðr, que conduzem a carruagem que contém o sol. Hati também persegue Mani, a lua. Deve-se notar que Skoll, em determinadas circunstâncias, é usado como um heiti (palavra que descreve uma espécie de kenning, frase poética que é utilizada substituíndo o nome usual de um personagem ou de uma coisa) referenciando, indiretamente, ao pai (Fenrir) e não ao filho (esta ambigüidade também existe no outro sentido. Por exemplo, no poema épico Vafthruthnismal, existe uma confusão na estrofe 46, onde a Fenrir é dado os atributos do perseguidor do sol, o que na verdade seria seu filho Skoll).

A partir da “A profecia dos Völva” ou “A profecia de Sybil”,(Völuspá) e de sua luta com Vafthruthnir (também relatado no Vafthruthnismal ), Odin percebe que as crianças de Loki e de Angrboda trariam problemas aos deuses. Logo, o poderoso deus traz a sua presença o lobo Fenrir, junto com seu irmão Jormungand e sua irmã, Hela. Após lançar Jörmungandr nas profundezas do mar e enviar Hel para baixo, na terra dos mortos (Niflheim), Odin mandou que o lobo fosse levado pelos Æsir.

No entanto, somente o deus Týr era audaz o bastante para alimentar o monstro crescente. Os deuses temiam pela força crescente do lobo e pelas profecias de que o lobo seria sua destruição. Duas vezes, Fenrir concordou em ser acorrentado e, pelas duas vezes, ele estourou facilmente os elos que o prendiam. A primeira corrente, feita do ferro, foi chamada Loeðingr. A segunda, também de ferro, mas duas vezes mais forte, foi chamada Drómi. Finalmente, Odin pediu ajuda aos anões, e eles fizeram um grilhão chamado Gleipnir, era macio como a seda e foi feito com ingredientes muito especiais.

Os deuses então, levaram Fenris-lobo para uma ilha deserta e o desafiaram a quebrar Gleipnir. Percebendo a armadilha, o lobo concorda, mas com a condição de que um dos deuses pusesse a mão em sua boca, como sinal de “boa fé”.

Assim, o bravo Tyr enfiou a mão direita entre as mandibulas do terrível monstro. Eles amarraram o lobo com os grilhões macios, mas, dessa vez, quanto mais Fenris-lobo puxava, mais Gleipnir apertava-se em seu pescoço. Furioso, ele fechou vigorosamente suas enormes mandíbulas e decepou a mão do deus.

Tyr ainda teve a oportunidade de se vingar colocando uma espada na boca do lobo para que ele não fizesse tanto barulho.
Mesmo sabendo que chegaria um dia em que Fenrir se libertaria e traria morte e destruição a todos eles, os deuses não o mataram.
“O que tem de ser, será”, disseram.

 

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O Chamado da Deusa

Quando uma alma responde espontaneamente ao chamado da Deusa Mãe, chamamos isso de "Senda Divina". Fica evidente que não foi pela primeira vez que a ouviu, ou que sentiu necessidade de encontrar seus irmãos de Religião.

Significa que em vidas passadas atravessou o véu do templo, e guarda na alma sua história, e no subconsciente está uma vasta memória das suas origens.
Sabemos que quanto mais cedo a alma encontrar seus semelhantes encarnados neste momento histórico, mais fácil será encontrar sua família cósmica. Porque só podemos encontrar a nossa verdadeira família cósmica buscando junto aos vários grupos de pagãos.
Aí, então, passamos a sentir uma saudade, sem saber do quê e de quê, até que finalmente encontramos um grupo afim e o identificamos como a nossa família cósmica verdadeira.
A partir de então, o caminho que a alma tem a seguir está traçado na sua formação missionária inconsciente, que só será desvendada quando o despertar da luz divina se estabelecer na formação da (o) iniciada (o) de forma correta e normativa,(...) para que, depois de muitos estudos e trabalho cuidadoso e precioso, se desvendem os véus restantes, os quais chamamos de "Teias Sensoriais".
A disciplina da Senda não pode ser aprendida em livros; só a experiência nos dá a realização, e as vivências, a prática.
Primeiro, luta-se para adquirir o domínio de si mesma (o), que é a busca incansável do autoconhecimento. Pois sabe-se que só a real e verdadeira segurança de quem se é como Bruxa (o), e a do que se quer realizar, é que proporcionará a necessária serenidade em todas as circunstâncias que se apresentem, onde tenha que suportar o que não puder ser remediado.
A Bruxa (o) é preparada (o) para ser um ser humano imperturbável, porque aprende a se dominar completamente, desenvolvendo ao longo dos anos (...), hábitos de completo domínio sobre as emoções, através de duros exercícios e treinamentos para a lapidação do Ego.
O domínio das emoções - uma vez, pois, que tenha conseguido esse controle automaticamente, também saberá controlar com responsabilidade os poderes adquiridos pelo conhecimento dos mistérios.
(...)A Bruxa (o) vive a vida diária de acordo com os Princípios das leis que regem o universo, procurando liquidar os ranços enraizados no psiquismo existencial, com os quais foi condicionada (o) ao longo dos últimos dois mil anos, de forma a compreender verdadeiramente o significado da LIBERDADE DE EXISTIR, e fazer jus a ela conscientemente.
Entende que é dever individual e coletivo, como missionária (o) da Deusa Mãe, resistir a todas as injustiças e impor a lei da Paz entre os homens, preservar todos os seres vivos deste grande útero que nos acolhe, que é o Planeta Terra, conquistando assim a libertação dos Deuses nos corações preconceituosos dos homens.
Das experiências assim vividas, provém a preparação da alma para o avanço dos mistérios da Deusa, uma vez que já se tenha ganhado a graduação necessária para ser uma condutora de almas no caminho do oculto.
Lembramos que é muito comum que algumas almas de Bruxas (os), que já tenham avançado nos caminhos dos mistérios, se deixem prender de novo por laços de cadeia física, caindo nas armadilhas do ego, forjando assim novas cadeias cármicas - na maioria das vezes, essas quedas se devem às paixões dos sentidos e da vaidade.
Assim sendo, a vigília das emoções deve ser como um ritual diário, observando constantemente as fraquezas do ego.
As regras da Senda Divina não constituem um código escrito por nenhum líder religioso, nem exigem uma conformidade cega. Mas, sim, a dedicação, o comprometimento e a devoção a um ideal que implica em autoconhecimento e autodisciplina, com o objetivo de alcançar a plenitude de um ser que integra o sistema coletivo da espécie humana, para juntos formarem a grande engrenagem cósmica universal.
O crescimento da alma da Bruxa (o) vai se produzindo através de numerosas encarnações, e em cada uma das etapas deste desenvolvimento, vivem-se novas experiências de acordo com cada momento histórico, entretanto, mantém-se o mesmo objetivo sempre, pois esse pertence à essência primordial de cada ser.
(...)A iniciada (o) está sempre reavaliando a sua SENDA DIVINA, para compreender o seu crescimento. Sabe que sua verdadeira conquista está exatamente na liberdade da alma, e que essa só se torna real com a evolução da sabedoria.
A Bruxa (o) vive gloriosamente, porque vive fazendo o caminho de fora para dentro, buscando filtrar tudo o que deve e o que não deve deixar entrar no seu templo sagrado, que é seu ser inviolável. Tem consciência dos seus erros, sem fantasias ou culpas infundadas. Sua noção de segurança individual e coletiva lhe promove uma vida de bem-aventurança pela virtude da prosperidade e da abundância.
Finalmente, a Bruxa (o) aprende a se purificar vivendo com realismo, dentro da sua verdade, porém com a simplicidade dos Deuses, sem se abster das coisas que lhe foi permitido reger e proteger.
Por tudo acima descrito, é que costumamos afirmar que: "no caminho da Bruxaria são muitos os que buscam, e muito poucos os que chegam."
Assim foi, assim é, e assim será para o bem de todos!
Graça Azevedo.
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Tradições Wiccanas - Retiradas do Livro Wicca para todos.
Autor: Claudiney Prieto
ALEXANDRINA: Uma Tradição popular que começou ao redor da Inglaterra em


1960 e foi fundada por Alex Sanders. A Tradição Alexandrina é muito semelhante

à Gardneriana com algumas mudanças menores e emendas. Esta Tradição

trabalha à maneira de Alex e Maxine Sanders. Alex Sanders dizia ter sido iniciado

por sua avó em 1933 quando ainda era uma criança. A fraude da história

posteriormente foi descoberta, mas mesmo assim a Tradição Alexandrina foi uma

das mais importantes influências na construção da Wicca. A maioria dos rituais

desta Tradição são muito formais e baseados na Magia cerimonial. É também uma

Tradição polarizada, onde a Sacerdotisa representa o princípio feminino e o

Sacerdote o princípio masculino. Como na Tradição Gardneriana, a Sacerdotisa é

a autoridade máxima do Coven. Embora similar a Gardneriana, a Tradição

Alexandrina tende a ser mais eclética e liberal. Algumas das regras estritas

Gardnerianas, tais como a exigência da nudez ritual, são opcionais.

ALGARD: Uma americana iniciada nas Tradições Gardneriana e Alexandrina,


chamada Mary Nesnick, fundou esse "novo" caminho de Wicca que reúne

ensinamentos de ambas Tradições, Gardneriana e Alexandrina, sob uma única

insígnia.

DIÂNICA: O termo "Diânico" se refere a qualquer ramo da Bruxaria que enfatiza o


feminino na natureza, vida e espiritualidade acima do masculino e isto inclui

muitas, se não a maioria, das Tradições de Wicca existentes na atualidade.

Algumas Bruxas Diânicas só enfocam seus cultos na Deusa, outras na Deusa e no

Deus dando supremacia ao Sagrado Feminino, quer seja nos rituais ou filosofia da

Tradição. A Arte Diânica possui dois ramos distintos:

1. Um ramo, fundado no Texas por Morgan McFarland que dá supremacia à

Deusa em sua Tealogia, mas honra o Deus Cornífero como seu Consorte Amado

e abençoado. Os membros dos Covens dividem-se entre homens e mulheres.

Este ramo é chamado às vezes "Old Dianic" (Velha Diânica) e há alguns Covens

descendentes desta Tradição, especialmente no Texas. Outros Covens, similares

na Tealogia, mas que não descendem diretamente da linha de McFarland, estão

espalhados por todo EUA. Recentemente a Tradição mudou seu nome Old Dianic

para McFarland Dianics.

2. Outro ramo, chamado às vezes de Tradição Diânica Feminista, foi fundado por

Zsuzanna Budapest e focaliza exclusivamente a Deusa e somente mulheres

participam de seus Covens e grupos. Geralmente seus rituais são livres e não são

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hierárquicos, usando a criatividade e o consenso para a realização das

cerimônias. São politicamente um grupo feminista e há uma presença lésbica

forte no movimento, embora a maioria de Covens estejam abertos à mulheres de

todas as orientações sexuais.

GEORGINA: Esta Tradição foi criada por George Patterson, que se auto-intitulou


como sendo um “Alto Sacerdote Georgino”. Quando começou o seu próprio

Coven, chamou-o de Georgino, já que seu prenome era George. Se há uma

palavra que melhor pode descrever a Tradição de George ela seria "eclética". A

Tradição Georgina traz um composto de rituais Celtas, Alexandrinos,

Gardnerianos e Tradicionalistas. Mesmo que a maior parte do material fornecido

aos estudantes seja Alexandrino, nunca houve um imperativo para seguir

cegamente seu conteúdo. Os boletins de noticias publicados pelo fundador da

Tradição estavam sempre cheio de contribuições dos povos de muitas outras

Tradições. Parece que a intenção de George Patterson era fornecer uma visão

abrangente aos seus seguidores.

ECLÉTICA: Um Bruxo eclético é aquele que funde idéias de muitas Tradições ou


fontes. Como no caldeirão de uma Bruxa onde são somados elementos para

completar a poção que é preparada, assim também são acrescentadas várias

informações de várias Tradições para criar um modo mágico eclético de trabalhar.

Esta "Tradição", que na verdade não é uma Tradição, é flexível, mas às vezes

carente de fundamento. Geralmente Bruxos Solitários e auto-iniciados trabalham à

maneira eclética criando rituais e covens de estrutura livre.

FERI: Há várias facções da Tradição Feri fundada por Victor Anderson no Oregon


na década de 20. Sua estrutura apesar de ser diferente da Wicca em alguns

pontos, é semelhante de muitas maneiras e seguramente Victor Anderson se

inspirou muito na Wicca para a construção de sua Tradição. A Deusa Estrela está

no centro da filosofia Feri e a Tradição é politeísta com diferentes Deuses

reconhecidos e cultuados. O conceito dos Três Eus, que expressam os diferentes

estágios de nossa consciência, é um dos fundamentos da Tradição Feri. A maioria

dos praticantes da Feri trabalham solitariamente ou em grupos muito pequenos e

a Tradição não possui graus de Iniciação. No entanto, algumas linhas da Feri

possuem um sistema de Bastões que expressam o estágio de aprendizado e

crescimento dentro da Tradição. O bastão Branco é destinado a todos os

iniciados, os Elders6 possuem o bastão verde e somente os Grandes Mestres


possuem o bastão Negro. Alguns dos nomes mais famosos desta Tradição são

6 Elders é o nome que se dá a todos os Bruxos Iniciados que podem fundar seu próprio grupo e




iniciar outros na Arte. Significa literalmente “Ancião”.

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Victor e Cora Anderson, Tom Delong (Gwydion Penderwyn), Gabriel Carrilo

Starhawk, M. Macha Nightmare, T. Thorn Coyle e Storm Faerywolf.

GARDNERIANA: Fundada por Gerald Gardner nos anos de 1950 na Inglaterra,


esta Tradição contribuiu muito para Arte ser o que é hoje. A estrutura de muitos

rituais em numerosas Tradições é originária dos trabalhos de Gardner. Algumas

das reivindicações históricas feitos pelo próprio Gardner e por algumas Bruxas

Gardnerianas devem ainda ser verificadas (e em alguns casos são fortemente

contestadas). Porém, esta Tradição deu suporte a muitas Bruxas modernas.

Gerald B. Gardner dizia ter sido iniciado em um Coven de Newforest, na Inglaterra

em 1939. Em 1951 a última das leis inglesas contra a Bruxaria foi banida

(primeiramente devido à pressão de Espiritualistas) e Gardner publicou o famoso

livro "Witchcraft Today", trazendo uma versão dos rituais e as tradições do Coven

que supostamente o iniciou e isto deu nascimento à Wicca como ela é praticada

na atualidade. Esta Tradição é extremamente hierárquica. A Sacerdotisa e o

Sacerdote governam o Coven, os princípios do amor e da confiança presidem os

grupos e os praticantes desta Tradição trabalham "Vestidos de Céu" (nus). Nos

EUA e Inglaterra os Gardnerianos são chamados de "Snobs of the Craft" (Esnobes

da Arte), pois muitos eles acreditam que são os únicos descendentes diretos do

Paganismo purista. Cada Coven Gardneriano é autônomo e é dirigido por uma

Sacerdotisa, com a ajuda do Sacerdote. Muitos livros escritos por Doreen Valiente

têm base nesta Tradição.

HEREDITÁRIA: Os Bruxos Hereditários, ou Genéticos, são pessoas que supõem


ter uma ascendência Pagã (mãe, tia, avó são os alvos mais visados). Muitas

reivindicações de ancestralidade mágica são altamente questionáveis e na maioria

das vezes foram constatadas como pura fraude e fantasia. Segundo os

historiadores é impossível haver Bruxos hereditários, uma vez que a Bruxaria

como a conhecemos é um fenômeno religioso moderno. Se alguém disser a você

que é Bruxo hereditário, saia correndo. Quase com certeza você está sendo

enganado.

SEAX-WICA OU WICCA SAXÔNICA: Fundada em 1973 pelo prolífico autor


Raymond Buckland que era, naquele momento, um Bruxo Gardneriano. A Seax

Wicca é uma das Tradições precursoras em Bruxos Solitários. Este aspecto fez
dela um caminho popular entre os Bruxos.
 Minha nota pessoal.
Bem ai estão citadas apenas as que constam no livro, mas há inúmeros subgrupos espalhados por todos os quatro cantos do mundo.
A pouco conheci a bruxaria verde que é igualmente encantadora, conheci também bruxos de sonhos e outros grupos menores ainda que mesclam uma coisinha aqui e ali misturando algumas tradições.
Já me perguntaram se existe bruxos cristãos, e a resposta é não!
Mas porque?
O cristão acredita em um único Deus e em sua tradição patriarcal, e além disso como cita-se na blíblia que seguem. Há apenas um Deus absoluto e todos os outros são falsos...
Mas você pode se argumentar porque os cristãos tem tantas tradições parecidas com os bruxos certo?
Fácil explicar, os cristãos adotaram os costumes dos pagãos para atrair mais adeptos pois muitos resistiam a ideia do cristianismo por não celebrarem os rituais das passagens do tempo.
Então dai advém várias semelhanças, dentre as quais a mais marcante seja o Natal.
Não vou me prolongar no momento, mas posteriormente postarei um novo artigo sobre isso.
Abraços Luna  
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Curiosidades

O chapéu da Bruxa
Esta pode ser a mais típica e conhecida vestimenta Wicca e símbolo oficial das bruxas. Criado como uma pirâmide – uma forma que seja conhecida por colocar as energias em frequências. Funciona como foco intuitivo e direcionador e serve também para proteger o chakra coronário.
Por estes motivos, as bruxas consideram de extrema importância em suas magias, utilizar seus chapéus, para um resultado mais eficaz em rituais.
Cone de Poder é o nome dado, na religião Wicca, à energia mágica evocada por um indivíduo ou um coven (durante um ritual e/ou feitiço) e liberada em direção a algo ou alguém, para realizar um certo objetivo por meio da magia.
Foi exatamente por causa desse conhecimento, e como símbolo da elevação do cone de poder, que o "chapéu da bruxa" tem formato cônico.

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De onde surgiu esta história de que bruxa voa na vassoura?

A mulher sempre foi vista como um símbolo de fertilidade e antigamente, acreditava-se também que a vassoura representava um forte simbolismo sexual!!!
O cabo simbolizava o órgão sexual masculino e os pelos da vassoura, o feminino.
A maioria nem tinha ideia disso não é mesmo?
Nem eu até pouco tempo, mas estudando e vasculhando achei mega interessante e estou postando aqui para vocês, mas se acaso alguém quiser somar basta comentar lá no final, então vamos lá continuando... 
Uma vassoura então, representaria simbolicamente uma união sexual.
Nos rituais de fertilidade, algumas mulheres em vilarejos isolados insistiam em correr por suas plantações, muitas vezes nuas e montadas em suas vassouras e pulando em cima do plantio, praticando assim, "o ritual da vassoura" ou "ritual da fertilidade" . 
Esta prática era feita para que o plantio crescesse depressa e trouxesse bons frutos. 
A crença comum era de que quanto mais alto fosse o pulo, mais alto as colheitas cresceriam.
Outras bruxas, escondiam ervas alucinógenas nas palhas de sua vassoura para chegar mais rápido a um estado de consciência alterado em seus rituais.
Ao fazer isto elas diziam: " Vou pegar a minha vassoura que agora eu vou voar".
Isso tudo era mais que suficiente para se acreditar que bruxas voavam em vassouras.
Hoje usamos a vassoura para purificar um local onde realizaremos um determinado rito.
E ainda é usada em rituais Handfasting (cerimônias de casamento wiccaniano).
"Voar na vassoura" na atualidade se tornou uma expressão de banir algo, "limpar" ou purificar certa situação.
E então vamos pegar a vassoura e sair voando meninas?


Parte do texto retirado como base da comunidade Bruxaria Verde no facebook.
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Eu quero ser bruxa!
Será que já SOU e não sei? Como saber?
Na minha cidade não existem bruxas, o que fazer pra ser uma se não conheço ninguém assim?
As bruxas possuem poderes, tipo voar?
Vou fazer minhas as sábias palavras da Flavia Requim no tópico abaixo:

Leiam com atenção:

"Gente, "ser" bruxa, vem da alma, não é um título!
A bruxa, antes de qualquer coisa, é alguém que se harmoniza com a natureza, com o ciclo da Terra, nossa mãe.
É uma pessoa que procura se aperfeiçoar como ser humano, respeitar as outras formas de vida, não dar as costas aos que necessitam de ajuda, ñ se acomodar com a "vida moderna", que nos força a viver pelo $.
Com o tempo, vamos aprendendo as propriedades curativas das ervas, aprendemos a aguçar nossos sentidos através de contemplação, visualização e através de qualquer meio que a gente se sinta mais a vontade, algumas leem o tarot, outras preferem a bola de cristal, tem inúmeras formas.
Isso é apenas um aspecto. Ser bruxo é uma forma de encarar a vida. Só isso.


Entenderam?

A magia não é uma fuga da realidade.
 A magia é capaz de fazer as coisas fluírem mais suavemente na vida, e a paz de espírito que uma prática espiritual proporciona pode fazer parecer aos outros que a vida é perfeita, porém nós bruxos somos pessoas que têm as mesmas esperanças, sonhos e problemas que todo mundo.
E sim, acredito que todos nós temos uma espécie de dom, uns, não foram despertados ainda.
Seja o dom do conhecimento das ervas, com oráculos, com atividades introspectivas/inibitórias ou exibitórias, sejam com receitas e porções (bruxas de cozinha) ou qualquer outra atividade psíquica.
Mas nenhum de nós voa literalmente em vassouras, ou transformam o outro em sapo.
Querer ser bruxo(a) não é achar que a partir daí irá viver em um filme hollywoodiano.
Acreditar nisso, é se frustar.
Sinônimo de bruxa/mago = Conhecimento/dedicação x prática
Agora se você escuta ou ler essa palavra e te dá logo uma vontade imensa de bocejar, então sinceramente creio que você está equivocada quanto a esse caminho.
Algumas escolhas...
Em relação à Wicca
Entendo à Wicca como uma religião iniciática, podendo ser praticada de forma tradicional quanto de forma solitária.
Ninguém por ai pode simplesmente sair formando um coven do nada, ou criando uma tradição... sem muito estudo, e anos de prática (ou ter sido iniciado por um outro coven).
Se você opta pelo caminho NÃO/solitário, o mais importante ai são as escolhas, é saber que você precisa pesquisar, conhecer e decidir ser iniciado por um coven SÉRIO. (porque infelizmente existem SIM, um monte de pessoas por ai, só interessadas em esvaziar seus bolsos)
No entanto se você opta pelo solitário, você pode está aprendendo através de livros e práticas pessoais ou pode está criando o seu grupo de estudos.
Sem problemas.
Também tem a opção de escolher pela forma on line, existem sacerdotes (isa) sérios que fazem esse trabalho.
Porém, não esquecendo que o esforço e a vontade ai são redobradas.
E que você NÃO será iniciado e sim auto-dedicado e auto-iniciado de forma assistida, o que é bemmmm diferente da iniciação dentro de um coven.
Já ser bruxa natural/ ser bruxa verde é diferente, muitas de nós preferimos seguir de forma solitária MESMOOOO.
A bruxaria verde/natural é um caminho muito individual.
E definitivamente não precisa ser feita de forma cerimonial.
Esta é apenas uma opção, da qual eu acato e sigo.
Agora SER bruxa(o) não precisa seguir uma vertente.
Ser bruxa(o) vem do coração.
Você pode não seguir nada que foi citado aqui.
E apenas ser, seguir à sua maneira. Quando sentir que tem alguma dúvida, pesquisar em fontes confiáveis, tirar essas dúvidas com os demais
SER BRUXO(A) é ser TOLERANTE e saber respeitar as escolhas dos demais.
É entender de uma vez que o que é bom para mim, pode não ser para o outro e muito menos ter efeito magicamente pra seu caminho.
É respeitar os Deuses e amá-los profundamente, respeitar a natureza como o TODO.
SER bruxo (a) é ter autoconsciência, respeito, responsabilidade e amor pela vida.
Se você intuitivamente se sente atraído (a) por esse caminho, siga sua intuição.
Intuição, sua voz interior, essa é a chave.
Bênçãos!
Texto e créditos:
https://www.facebook.com/pages/Bruxaria-Verde/168141563346304

Meu parecer, bem eu em particular acho o mesmo.
Sua voz interior é o seu guia mais poderoso, é sua amiga.
Se está na dúvida se deve ou não seguir esse ou aquele caminho, não falo só da escolha religiosa e sim de tudo na sua vida, passe a se ouvir.
Vários são os nomes dados a essa voz, anjos, guias, protetor, intuição, algum santo, enfim de o nome que quiser mas passe ouvir.
Quanto a ser uma bruxa, pergunte-se a você mesmo com fé e ouça sua resposta.

 

Amor de vidas passadas



As pessoas que amam, e realmente amam, não conseguem entender como alguém que amam, e pela qual expressam positivamente este Amor o tempo todo, às preterem em prol de outra pessoa que mal conhecem e que até mesmo lhe traz aparentes sofrimentos. 
Relacionamentos duradouros, de anos, décadas, com planos estipulados, sonhos em comum, família estruturada, filhos e vida financeira estável em um segundo terminam porque uma terceira pessoa apareceu na vida do casal. 
Toda aquela segurança, estabilidade e tranquilidade que fazia parecer que tudo duraria para sempre em um segundo cai por terra. 
Todo o Amor que o casal tinha não teve forças para resistir à entrada da outra pessoa em sua vida e o terreno para o negativo está feito.
A maior força que existe é o Amor.
É a maior porque é invencível e irresistível.
Nada pode contra e ninguém pode resistir ao Amor.
É o último grau da evolução, é onde Deus está, é o que Deus é e não é possível ir contra isto.
A força do Amor é incompreendida pela humanidade, assim como todas as outras leis cósmicas, por isso os homens sofrem.
O Amor entre duas pessoas, que era para ser algo bom, vem destruindo vidas e causando estragos imensuráveis.
Almas estão se corrompendo, vidas sendo desperdiçadas, sentimentos escuros sendo cultivados e uma infinidade de negatividades são os resultados da ignorância sobre o Amor e a sua força.
É pela ignorância das pessoas que isto existe, ainda mais quando não se reconhece e não se respeita a força deste Amor.
A forma como os relacionamentos são criados pelas pessoas faz com que as uniões sejam fracas.
A qualquer momento duas almas podem se reencontrar e reviver a força de um Amor que às une e nada poderá ser feito.
Não existe beleza física, riqueza e estabilidade material, família, filhos, moral, costumes ou lei que possa separar o Amor de duas almas.
Almas que viveram vidas na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, nascimentos e mortes e que possuem uma atração de alma, que atração física alguma chega perto e que pensamento, lógica ou razão alguma pode compreender.
Trata-se da afinidade de almas que transpassaram eras juntas, com a mesma missão e que Deus parece ter feito na mesma fornada.
O Amor de vidas passadas é irresistível e ninguém pode contra isto.
As relações amorosas entre as pessoas são fundadas em nada; se relacionam porque se acham bonitas, porque lhes é conveniente emocional ou financeiramente, porque gostam de ir aos mesmos lugares, porque ouvem a mesma música ou porque leem os mesmos autores.
Nada disso é da alma, tudo é da matéria.
O “tipo” de pessoa é da matéria, não da alma.
Relacionamentos fundados nisto acabam facilmente com qualquer sopro de reencontro de vidas passadas. Quem quiser que seu relacionamento tenha força o suficiente para resistir à mínima fumaça de um reencontro de vidas passadas não pode nem pensar em ter um relacionamento vazio como estes e quem vive algo assim pode ir dormir todo dia sabendo que poderá perder a pessoa amada no outro dia.
O Amor é devastador, quando vem nada sobra.
Não há força maior que o Amor.
Uma pessoa pode amar a outra como for, pode ter com ela a família mais perfeita do mundo, com uma bela casa, um bom carro, filhos saudáveis, perfeitos e inteligentes, uma vida financeira e amorosa completamente estável, mas se em um segundo a outra pessoa estiver na fila do caixa da padaria da rua e encontrar um Amor de vidas passadas e as almas se reconhecerem, acabou e não há o que fazer.
Não há moral, lei, costume ou dogma que possa separar estas duas almas e é preciso compreender isto. Entender que nada é pra sempre, que o importante é viver cada momento e que quando acabar a única obrigação é consigo, com sua própria consciência, de poder dizer a si que fez a sua parte enquanto durou.
Importa a cada um saber que enquanto a relação durou fez a sua parte; foi fiel, leal, sincero, honesto e deu o seu melhor para a unidade do casal.
Deve-se entender que cada um tem um limite de ação, que existe o livre arbítrio e que se trata da força do Amor que veio de tempos anteriores, não apenas de uma mera atração passageira. Nada é por acaso.
Não é por acaso que alguém escolhe, abandona ou troca uma pessoa, ainda mais quando à vista da moral humana tudo está perfeito.
A pessoa não pode deixar surgir sentimentos negativos contra o mundo, contra os outros e contra si; devendo compreender que este encontro de almas existe pela força que é a maior força que existe.
Pregar o Amor quando não se entende que um casal escolheu ficar junto em razão dele é burrice ou hipocrisia.
Casais são formados em todas as vidas, o sentido criador da vida age também nos relacionamentos.
Alguns casais se reencontram e outros se formam.
Não existe predestinação, existe predisposição.
O Amor torna duas almas predispostas a se unir e não é difícil compreender que a força que une um casal que se conheceu na atual vida e que se uniu por motivos que não envolvem a alma é menor que a força do Amor que uniu duas almas em várias vidas passadas em razão da alma e que às une novamente. Ir contra isto é tolice.
Ir contra o Amor é tolice e é caminho para o sofrimento.
O Amor deve ser aceito, no tempo e na forma que vier.
Não importa se está em questão um relacionamento de 350 anos, se há 400 filhos em comum ou se a outra pessoa não trai nem em pensamento.
Não existe desculpa racional que possa justificar a manutenção de um relacionamento onde alguém reencontrou um Amor de vidas passadas.
A única força que deve fazer duas pessoas ficar juntas é o Amor, qualquer outra força age no sentido contrário e ao invés de juntar, efetivamente separa.
A separação em essência já ocorreu e quando a força do Amor vier, nada sobrará.
O tempo adquirido de uma relação, filhos, finanças, comodidade ou conveniência não podem ser utilizados para manter uma relação, só o Amor.
A vida é instável, tudo muda o tempo todo e com os relacionamentos amorosos não é diferente.
A relação deve existir somente enquanto existir o Amor.
Viver uma relação sem Amor ou sentindo um Amor maior por outra pessoa é viver uma mentira.
Não adianta manter à força uma pessoa que reencontrou um Amor de vidas passadas e que se sente inexplicavelmente ligada e atraída por esta pessoa.
Mesmo que a pessoa mantenha-se fiel fisicamente, à noite estas duas almas se encontrarão, mesmo que os dois estejam inconscientes e não saibam disto.
As duas almas se encontrarão e farão tudo aquilo que não podem fazer no plano material.
A pessoa que mantém outra pessoa à força sabendo que o desejo dela é estar com outra pessoa deve saber que quando se trata de Amor verdadeiro, quando esta pessoa dorme a alma dela encontra a da pessoa amada.
É o Amor, é mais forte que elas e não existe juízo sobre isto.
Se relacionar por conveniência ou atração física é o que os animais fazem e o homem deveria ser um pouco mais que um animal.
Para quem tem consciência do que é viver um Amor de vidas passadas bem sabe a força e o poder que tem esta relação.
Somente quando duas almas se reencontram é que existe tão e somente o momento; não existe a carga do passado e o medo do futuro, apenas o momento.
Troca-se uma vida por uma noite, sem arrepender-se e com a certeza de que tudo valeu à pena.
As percepções são únicas e não há mais nada igual.
Dependendo do grau de conexão entre as almas e seus respectivos desenvolvimentos é possível a telepatia plena, onde um pode ver em sua mente o que o outro vê e ambos podem ver juntos os momentos que tiveram em vidas passadas.
A conexão das almas é feita entre todos os chakras, o desejo de conexão vai literalmente dos pés à cabeça e as duas almas evoluem juntas.
As pessoas criam relacionamentos porque a outra pessoa faz o mesmo curso acadêmico, gosta da mesma banda, tem o mesmo estilo de se vestir, não lhe trai, com ela não precisa se preocupar em ser traído ou se preocupar com dinheiro, faz parte do mesmo grupo, tem algo atraente fisicamente, tem a mesma noitada, a outra pessoa chama a atenção e lhe serve como troféu, se dão bem na cama ou para não ficar sozinhas. Criam relações vazias e sem sentido, sem envolvimento algum de alma, e depois reclamam quando tudo termina sem sentido. É óbvio que uma relação sem sentido vai terminar sem sentido. Estes relacionamentos são nada para o Amor de vidas passadas.
O Amor verdadeiro, de vidas passadas, entra na vida de um casal destes e destrói tudo, não sobrando qualquer coisa.
Quem vive uma relação fundada na matéria merece e precisa perder a pessoa que diz amar para aprender o que é o Amor e a sua força e assim um dia criar uma relação verdadeira, de alma, algo que sobreviva após a morte.
Se as pessoas querem viver relações efêmeras baseadas no que é da matéria que paguem o preço da efemeridade da matéria, mas que saibam que o universo não se limita às suas limitações e que existe uma grande consciência universal em expansão e evolução que não vai deixar de viver o que é belo em razão de suas limitações. É uma das graças da espiritualidade, o quanto ela pode sem força alguma destruir a forma tacanha de viver, pensar e sentir da humanidade.
É lindo o Amor de vidas passadas que vem e destrói as relações vazias e sem sentido.
O mundo precisa de mais verdade.
Retirado do Blog: http://rudyrafael.wordpress.com/2012/02/21/nenhuma-relacao-resiste-ao-amor-de-vidas-passadas/

Meu parecer:

Achei lindo o texto, concordo com ele em quase tudo mas apenas devo acrescentar meu parecer.
Esse amor será vivido nesta existência se assim os dois estiverem sintonizados para que isso aconteça, pois cada alma é única e ela tem suas dívidas e evoluções a transcender.
Evolução pessoal.
Pode-se cruzar com amor de outras vidas apenas para que se saiba que ele existe, apenas para lhe mostrar que não está sozinho, que te busca e também te ama.
Então a noite quando as almas são livres uma corre ao encontro da outra.
Namastê



Psicoenergia




Psicoenergia, energia psíquica ou energia vital é o termo utilizado para designar os aspectos da suposta energia gerada pelo pensamento e as emoções. 
Na homeopatia, é uma força interna do indivíduo, responsável pelo equilíbrio e manutenção da vida orgânica. 
Provém do ar, da água, dos alimentos e do sol, sendo que o estado de saúde depende desta energia.
A psicoenergia, o chi e o prana, do contrário, são manifestações de energia somente mensuráveis por mediums ou indivíduos sensíveis ao sobrenatural. Seus efeitos e manifestações não têm limites físicos, e comumente se afirma que a física ainda não consegue explicar (ou mesmo comprovar) as suas existências. 
O vocabulário empregado por esses indivíduos torna difícil a compreensão por parte dos céticos, uma vez que se utilizam expressões tais como harmonizar a energia, ou desbloquear os fluxos de energia, sem quaisquer definições formais do que seja harmonizar a energia, ou como se determinam esses fluxos.

BRUXAS E SUAS VASSOURAS

As Bruxas europeias passaram a ser identificadas com as vassouras porque ambas eram associadas à magia pelo conhecimento popular e religioso.
As Bruxas eram acusadas de voar em cabos de vassoura, e isso era considerado uma aliança com as "forças obscuras".
Tal ação, se pudesse ser praticada, seria realmente sobrenatural, e assim, demoníaca a seus olhos, contrastando com as simples curas e encantos de amor realmente praticados pelas Bruxas.
Obviamente, o mito foi criado pelos perseguidores de Bruxas.
Alguns Wiccanos afirmam que bruxas "voavam" em vassouras pulando no solo, do mesmo modo como crianças em cavalinhos de pau, para promover a fertilidade dos campos.
Acredita- se, ainda, que as lendas de bruxas voando em vassouras eram uma explicação pouco sofisticada para a projeção astral.





O Dream Catcher (também conhecido como “teia da vida”, ou Filtro dos Sonhos) está vinculado ao movimento e às etapas que temos na nossa vida.
 A função do filtro dos sonhos é a de afastar as energias intrusas e incorretas que, presas na teia, se dissipam com os primeiros raios do sol. 
O aro do filtro é a roda da vida, e a teia que tecemos são nossos sonhos, não somente os sonhos que temos quando em contato com o Tempo do Sonho, mas também os sonhos de nossa alma, e o mundo de energia em movimento com o qual lidamos no nosso dia-a-dia.
O centro da teia, é o vazio, o Espírito Criador, o Grande Mistério ou no que você acredite.



A história dos dream catchers
Os sonhos desempenhavam um papel fundamental na vida dos Ojibwe.
Para este povo que vivia na região dos Grandes Lagos americanos e que hoje também se espalha por outras regiões do Novo México, aprender a decifrar as mensagens reveladas nos sonhos era a tarefa mais importante que as pessoas tinham durante sua passagem pela Terra.
Por causa disto, o dream catcher era uma ferramenta essencial. 
O filtro de sonhos, como ficou conhecido em português, na verdade, não é um filtro, é uma teia.
Os Ojibwe acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins.
Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante do Grande Espírito para nós.
Então, na verdade, estes sonhos são bons sonhos.
Mas existem muitos outros sonhos e energias ruins flutuando à nossa volta e que não são nossos.
Estes é que podem nos fazer mal.
É justamente para separar estes sonhos e energias ruins que existem os dream catchers. 

A tradição manda que as teias coloridas sejam penduradas sobre o berço dos bebês e a caminha das crianças. Os sonhos bons, sabendo exatamente aonde ir, conseguem passar pelo buraco central da teia, ao passo que os sonhos ruins ficam perdidos e acabam presos nos fios.
Quando os primeiros raios de sol surgem, os sonhos maus desaparecem.
Os círculos são feitos com ramos flexíveis de salgueiros e revestidos com tiras de couro. 

Uma pena é colocada no centro, representando o ar ou a respiração, essencial para a vida.
O bebê, observando a pena dançar ao vento, aprende uma lição sobre a importância do ar.
Além disto, a pena de coruja, feminina, simboliza a sabedoria.
A pena de águia, masculina, serve para dar coragem.
E fora que dá um charme incrível nos filtros! 

Para captar os sonhos dos adultos, os dream catchers são trançados em fibra e não com ramos de salgueiros. Por isso são mais resistentes. 
A tribo dos cherokees, trabalham com um filtro mais simples e usavam para adultos ou crianças o mesmo formato, onde há apenas uma pedra, geralmente no centro da teia, e uma única pena pendendo sob ele, pois acreditam que o filtro não pode ser muito "carregado" de objetos e penduricalhos para não desvirtuar sua função. Há ainda tradições que trabalham com o filtro na posição horizontal. Mas, enfim, cada tradição tem seu modo de confeccionar esta medicina. 
O interessante é que esta medicina surgiu em várias tribos que não mantinham contato direto umas com as outras, e vamos encontrar uma série de lendas a respeito disto.Estas medicinas podem ser carregadas com um propósito, que ativamos ao construir o filtro, que é quando colocamos nosso espírito e nossa energia transformando-o em um instrumento de poder. 
Além de todo o aspecto de instrumento de poder, o filtro é uma terapia incrível, pois ao fixarmos nossa atenção na medicina que estamos construindo, ela mexe com nossa energia, altera nossa consciência e também nos limpa, equilibra e nos faz recordar de Sonhos e propósitos esquecidos. Enfim, instrumentos de poder mexem com nosso interior, com nossa energia, e são canalizadores. 
Mas lembremos também que nunca devemos nos tornar instrumentos dos instrumentos, escravos de instrumentos, ou seja, não é o objeto que vai resolver uma série de coisas, ele apenas será veículo para nos por em contato com uma energia ancestral e com nosso intento. Também não nos livraremos de pesadelos, pois eles são aprendizado.
O que o filtro basicamente faz é filtrar energias instrusas que podem interferir em nosso processo natural e pessoal do Sonhar e viajar pelo Tempo do Sonho, que é de onde vem grande parte do conhecimento de cada um de nós.

Como a Aranha deu a teia de sonhos para os seres humanos 




Existem muitas histórias relacionadas com aranhas e Mulheres-Aranhas entre as várias nações de índios americanos. Em muitas destas tradições, por exemplo, a Mulher-Aranha é um personagem fundamental e sábio, ora mensageira do Sol, ora avó do próprio Sol e organizadora da vida na Terra.
Existem várias lendas relacionadas com os dream catchers.
 
Este que escolhi é o que acho mais fofo: 
Uma aranha fiava sua teia próximo à cama da avó.
Todos os dias ela observava a aranha trabalhar.
Alguns dias depois, o neto entrou e, ao ver a aranha na teia, pegou uma pedra para matá-la.
Mas a avó não deixou.
O garoto achou estranho, mas respeitou o seu desejo.
A velha mulher voltou-se para observar mais uma vez o trabalho do animal e, então, a aranha falou: “Obrigada por salvar minha vida.
-Vou dar-lhe um presente por isso.
Na próxima Lua nova vou fiar uma teia na sua janela.
Quero que você observe com atenção e aprenda como tecer os fios.
Porque esta teia vai servir para capturar todos os maus sonhos e as energias ruins.
O pequeno furo no centro vai deixar passar os bons sonhos e fazê-los chegarem até você. 
Quando a Lua chegou, a avó viu a aranha tecer sua teia mágica e, agradecida, não cabia em si de felicidade pelo maravilhoso presente.
- Aprenda, dizia a aranha.
Finalmente, exausta, a avó dormiu.
Quando os primeiros raios de sol surgiram no céu, ela acordou e viu a teia brilhando como joia graças às gotas de orvalho capturadas nos fios.
A brisa trouxe penas de pomba que também ficaram presas na teia, dançando alegremente e, por último, um corvo pousou na teia e deixou uma longa pena pendurada.
Por entre as malhas da teia, o Pai Sol sorria alegremente.
E a avó, feliz, ensinou todos da tribo a fazerem os filtros de sonhos.
E até hoje eles vêm afastando os pesadelos de muita gente.
Quem sabe não vai funcionar com você também?
Source:
http://magia--wicca.blogspot.com.br/ 



Prestem atenção a quem você compartilha sua energia íntima.
A intimidade, a este nível, entrelaça sua energia com a energia da outra pessoa.
Essas conexões poderosas, independentemente de quão insignificante você acha que elas sejam, deixam detritos espirituais, particularmente nas pessoas que não praticam qualquer tipo de limpeza física, emocional ou de outra forma...
Quanto mais você interagir intimamente com alguém, mais profunda será sua ligação e mais suas auras se entrelaçarão.
Imagine a aura confusa de alguém que dorme com várias pessoas e absorve estas múltiplas energias?
O que elas podem não perceber é que há energias que conseguem repelir a energia positiva e atrair, assim, energia negativa em sua vida.

                                        Massagem Purificadora e Energizante com as Plantas

As plantas são poderosíssimos centros de energia, e até um simples passeio ao bosque ou a uma floresta traz bem-estar. Contudo a massagem e a touch therapy (terapia do toque) feitas com determinadas plantas podem apressar processos de cura e de purificação.
• Abrace um eucalipto e apoie a testa no tronco, se tiver necessidade de refrescar e acalmar as vias respiratórias.
• Deite-se e apoie as plantas dos pés em um carvalho adulto, mas não velhíssimo, se quiser entrar em contato com as forças da Natureza e readquirir energias perdidas ou agredidas pelo estresse.
• Massageie o rosto com folhas de feto, de deseja readquirir o bom humor.
• Abrace um cipreste, para recuperar-se de uma grande perda, de uma desilusão, ou se os problemas do dia-a-dia o fizerem perder a serenidade.
• Sente-se embaixo de um limoeiro, se se sentir ameaçado pelas forças negativas.
• Acaricie seu corpo com uma flor de hibisco, antes de se vestir para um encontro amoroso.
• Faça uma massagem, suave e lentamente, com um coco, que levará embora energias negativas e reativará suas barreiras energéticas.
• De manhã cedo, caminhe com os pés descalços em um gramado úmido de orvalho, se quiser reativar a circulação e eliminar resíduos negativos.
• Passe pétalas de rosas nas têmporas e na testa, se estiver com uma forte dor de cabeça.
A touch terapy é aconselhável que seja feita com a planta viva, não poluída, na primavera e no verão, quando a Natureza está no máximo de sua potência.





SENSAÇÃO DE CAIR DO TETO
Sensação de falsa queda durante o sono ou cochilo:
Quase todo mundo já sentiu isso alguma vez. A pessoa está deitada cochilando (hipnagogia= é a experiência do estado de transição da vigília para o sono) e, repentinamente, tem a sensação de estar escorregando ou caindo abruptamente da cama.
Então, desperta com um solavanco físico e um pequeno susto. O que aconteceu?
Simplesmente seu corpo espiritual deslocou-se uma polegada para fora do alinhamento energético com o corpo físico e foi tracionado vigorosamente para dentro, pois o metabolismo ainda estava ativo e impediu uma soltura maior.
-fonte: Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas

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